São medicamentos utilizados
no tratamento de doença de Parkinson, colesterol alto, glaucoma e rinite que
podem ser retirados nas farmácias credenciadas a partir desta quarta-feira
(10).
O Ministério da Saúde tornou
gratuita a retirada de mais dez medicamentos no Programa Farmácia Popular a
partir desta quarta-feira (10). São remédios para tratamento de doença de
Parkinson, colesterol alto, glaucoma e rinite (veja lista completa mais
abaixo).
De acordo com a pasta, com
essa medida, pelo menos 3 milhões de participantes do programa poderão
economizar até R$ 400 por ano.
Esses medicamentos que se
tornaram gratuitos já estavam no programa, mas os usuários tinham de pagar uma
porcentagem do valor deles. Agora 39 dos 41 itens distribuídos pelo Farmácia
Popular são totalmente de graça para a população.
Quais são os novos
medicamentos gratuitos?
Confira abaixo a lista dos
novos remédios gratuitos disponíveis no Farmácia Popular:
Anticoncepção
acetato de
medroxiprogesterona 150mg
etinilestradiol 0,03mg +
levonorgestrel 0,15mg
noretisterona 0,35mg
valerato de estradiol 5mg +
enantato de noretisterona 50mg
Colesterol alto
sinvastatina 10mg/20mg/40mg
Doença de Parkinson
carbidopa 25mg + levodopa
250mg
cloridrato de benserazida
25mg + levodopa 100mg
Glaucoma
maleato de timolol 2,5mg e
5mg
Rinite
budesonida 32mcg e
dipropionato de
beclometasona 50mcg/dose
Como conseguir a medicação?
O programa disponibiliza
medicamentos gratuitos para diabetes, asma, hipertensão, anticoncepção,
colesterol alto, rinite, doença de Parkinson e glaucoma. Além de subsidiar - o
governo paga uma parte do preço do medicamento - os remédios para o tratamento
de diabetes mellitus associada a doença cardiovascular e distribuir fraldas
geriátricas.
O paciente que precisa de
medicamentos tem de ir a um estabelecimento credenciado. São farmácias e
drogarias que exibem o selo "Aqui tem Farmácia Popular".
O cidadão precisa apresentar
dois documentos:
documento oficial de
identidade com foto e número do CPF;
receita médica dentro do
prazo de validade, emitida por médico do SUS ou particular.
Para a retirada das fraldas
geriátricas, é preciso que o paciente tenha mais de 60 anos ou seja pessoa com
deficiência e apresente prescrição, laudo ou atestado comprovando a necessidade
do uso das fraldas. G1
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