A partir da perseverança da
governadora Raquel Lyra (PSDB), junto ao Governo Federal, finalmente o estado
de Pernambuco será reinserido no projeto do Ramal de Suape da Ferrovia
Transnordestina. Saindo do papel, especificamente no trecho do ramal
ferroviário entre Salgueiro no Sertão e o Porto de Suape na Região
Metropolitana do Recife, a obra quando concluída servirá para escoamento de
toda a produção local, beneficiando produtores locais, possibilitando a
integração regional, o desenvolvimento do nordeste, fortalecendo assim a
economia de toda uma região.
Trata-se de um projeto
federal que foi idealizado há algumas décadas, com o objetivo de integrar e
regionalizar o desenvolvimento do nordeste. Ao assumir o cargo em 2023, o
governo Raquel Lyra percebeu que a gestão que a antecedeu havia retirado
Pernambuco desse importante projeto, no apagar das luzes de 2022. Com as
constantes viagens da governadora à Brasília, no entanto, a estratégia
assertiva de reabrir o diálogo com o Governo Federal e uma posterior convocação
da bancada parlamentar federal e estadual, deputados e senadores pernambucanos
e o setor produtivo pernambucano, para que se aliassem a esta luta, funcionou:
Na última sexta-feira (26), aconteceu a publicação do edital de licitação para
contratação do projeto base do projeto.
Para a deputada estadual
Débora Almeida (PSDB), este é mais um motivo para celebração e alegria dos
pernambucanos e principalmente os que residem ou tem relações com as regiões do
agreste e do sertão: “É mais um momento de vitória do Governo do Estado, através
da liderança política da nossa governadora Raquel Lyra, que resolveu nunca
desistir de Pernambuco, mas insistir para levar a cada recanto do estado os
benefícios para a população.” A parlamentar tucana, conhecida como “A voz do
Agreste”, mas que também protagoniza diversas ações no sertão central,
complementou “A nossa região do agreste será grandemente beneficiada com a
reinserção do estado no projeto da Transnordestina, para a chegada de
matéria-prima e escoamento da produção no polo de confecção, recepção da soja e
do milho, outros produtos locais do polo da avicultura, da pecuária leiteira e
de corte, dentre tantos outros benefícios, pois com a ferrovia também teremos o
barateamento do frete que é hoje um dos grandes gargalos dos nossos produtores.
Isso nos faz comemorar e acreditar mais, reforçando nossa confiança e esperança
nas mudanças que já sendo percebidas pela população!”.
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