Lucinha Mota, a mãe da menina Beatriz, morta com 42
facadas dentro de uma escola particular em Petrolina, no Sertão do Estado, teve
o acesso negado à coletiva de imprensa convocada pela Secretaria de Defesa
Social para apresentar os detalhes sobre a identificação do suposto assassino
de sua filha. De acordo com informações preliminares, Lucinha quis acompanhar a
apresentação dos detalhes junto com a imprensa, o que não a foi permitido. Após
exigir a liberação da entrada, a mulher foi liberada para adentrar o prédio da
SDS, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.
"Eu vou entrar. Pode ter certeza de que vou entrar.
Vocês não estão lidando com nenhum animal, nenhum cachorro, não. São seis anos
aguardando resposta e soube através da imprensa", disse revoltada a mãe da
menina.
Lucinha não foi convidada para acompanhar a coletiva tampouco recebeu informações do Estado e investigadores acerca da confirmação, dada ontem, da identificação do suposto assassino de sua filha. Fonte: JC Online
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