"cookieOptions = {close};" MPPB pede condenação de vereador de Garanhuns por estelionato

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MPPB pede condenação de vereador de Garanhuns por estelionato

 

O vereador de Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, Ruber Ivo Neto (PSD) teve um pedido de condenação feito pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB). A denúncia aponta que o parlamentar cometeu o crime de estelionato em 2018, na cidade de Monteiro.

O documento, ao qual o g1 teve acesso, aponta que, na época do crime, Ruber atuava como policial militar na Paraíba. A vítima do crime foi um colega do batalhão, identificado por Sidney Braga de Sousa. O homem teria manifestado o interesse de comprar uma picape para usar em uma propriedade rural e o denunciado o induziu a entregar a quantia de R$ 39,5 mil, sob o pretexto de intermediar a compra de um Fiat Strada, atuando como corretor de veículos.

Através de fotos e uma suposta simulação de ligação telefônica, Ruber convenceu a vítima a entregar o dinheiro e se comprometeu a entregar o carro em até dois dias.

“O denunciado, mediante ardil consistente em exibir fotos do automóvel e simular contato telefônico com o suposto proprietário, convenceu a vítima a efetuar o pagamento integral, comprometendo-se a entregar o carro em dois dias. Não cumprido o ajuste, apresentou justificativas evasivas e ofereceu cheques de terceiros como forma de compensação, todos posteriormente devolvidos por ausência de provisão de fundos ou falsidade de assinaturas”, diz documento do Ministério Público da Paraíba.

O documento do MPPB aponta que Sidnei declarou que Ruber não entregou a quantia usada e entregou cheques que não foram compensados, “afirmando ter utilizado o dinheiro na compra de outro veículo”.

A quantia, de acordo com o MPPB, seria devolvida em forma de cheques, porém, todos foram devolvidos por "ausência de provisão de fundos ou falsidade de assinaturas".

“O Ministério Público da Paraíba requer que seja julgada procedente a pretensão punitiva estatal, para condenar Ruber Ivo Neto nas sanções previstas no art. 171 do Código Penal”, diz documento assinado pela promotora de justiça Maria Eduarda Carvalho N. Uchôa. G1.

 

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