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Advogado do suspeito de matar funcionário da Celpe em Limoeiro entra com pedido para revogar prisão preventiva

 

O advogado Laércio Barbosa, que representa o fazendeiro suspeito de matar o funcionário da Celpe em Limoeiro, no Agreste pernambucano, entrou com um pedido para revogação de prisão preventiva. O caso ocorreu no dia 29 de outubro, quando o eletricista José Reginaldo de Santana Júnior, de 31 anos, foi morto ao tentar cortar o fornecimento de energia de um haras por inadimplência. A decisão de prender o suspeito foi da juíza da Comarca de Limoeiro, Fabiola Michele Muniz Mendes Freire de Moura.

De acordo com o advogado do suspeito, a dívida de R$ 28 mil era ligada a débitos que não estão no nome do fazendeiro. Ele também disse que houve discussão e que os funcionários da Celpe teriam entrado no haras sem permissão. Ainda segundo o advogado, o corte de fornecimento de energia elétrica não poderia ser feito.

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) informou que a suspensão da energia elétrica foi legal e causada pela dívida. A Celpe disse também que o outro funcionário informou à polícia que o acesso ao local foi autorizado.

Suspeito está foragido: A Celpe, em parceria com o Disque Denúncia Agreste, está oferecendo recompensa de até R$ 20 mil para quem fornecer informações que levem à localização e prisão do suspeito. De acordo com as investigações da Polícia Civil, após cometer o homicídio, o suspeito Sebastião Ayres de Assis Neto, conhecido como Neto Santos, teria fugido e permanece foragido.

Relembre o caso: Um funcionário da Celpe foi morto enquanto cortava a energia elétrica de um haras na zona rural de Limoeiro. Segundo informações da Celpe, o homem estava suspendendo o fornecimento de energia do local por inadimplência.

A vítima teria sido morta com um disparo de arma de fogo. De acordo com informações da Polícia Militar (PM), o suspeito é o dono da propriedade. Após o corte de energia, ele teria demonstrado insatisfação e teria atirado contra a vítima. Além disso, ainda de acordo com a polícia, o suspeito teria obrigado outro funcionário a religar a energia. Em seguida, fugiu. O caso está sendo investigado.

NE10 INTERIOR 

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