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Mendonça Filho: marco do saneamento vai garantir um futuro melhor a milhões de brasileiros excluídos do tratamento de esgoto



O ex-ministro Mendonça Filho comemorou, nesta quarta-feira (15/07), a sanção do marco do saneamento, pelo presidente Bolsonaro, e criticou o PT e do PSB por terem votado contra o projeto. “O Brasil dá um grande passo para garantir um futuro melhor para os 100 milhões de brasileiros, excluídos do tratamento de esgoto, e os 35 milhões sem acesso a água tratada nas suas residências”, afirmou. “Votar contra investimentos na ordem de R$ 700 bilhões para o abastecimento de água e para o tratamento de esgoto, na prática, é votar pela perpetuação da miséria de milhões de brasileiros, que pisam diariamente na lama e sofrem com doenças provocadas pela falta de água tratada e de esgoto.

Mendonça lembra que mais de 6 milhões de pernambucanos sofrem sem tratamento de esgoto, segundo dados do Serviço Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). “O PSB e o PT estão administrando Pernambuco e o Recife há 20 anos. São responsáveis por essa situação e não podem, num momento fundamental para mudar essa realidade, votar contra colocando questões ideológicas acima dos interesses da população”, criticou. E destacou o trabalho comprometido e articulado entre o Executivo, por meio das equipes econômica e de infraestrutura, e do Congresso Nacional para votar o marco do saneamento e melhorar a qualidade de vida de milhões de brasileiros e gerar desenvolvimento econômico do país com um volume alto de obras, empregos e renda.

Segundo Mendonça, uma cidade como o Recife, com déficit enorme de tratamento de esgoto, pode se beneficiar muito do marco do saneamento, se tiver um gestor com visão e que coloque os interesses da população acima dos ideológicos. Entre as 100 maiores cidades do Brasil, Recife ocupa a 75º posição no Ranking do Saneamento Básico do Instituto Trata Brasil. "Essa é uma realidade dramática.

 O saneamento garante qualidade de vida e é o controle mais eficaz para doenças relacionadas a insetos como filariose, dengue, chicungunha e zika”, lembrou, destacando que a falta de estrutura de saneamento repercute diretamente na saúde das populações mais vulneráveis.

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