A morte do paraibano está envolta em
mistério para a família
Natural da cidade
de Pedra Lavrada, distante 227 km da capital João Pessoa, o minerador Roberto
Magalhães da Costa, 54 anos, foi encontrado morto dentro de uma pedreira, na
noite da última sexta-feira (29/11), em uma cidade da África, cujo nome não foi
revelado. A morte do paraibano está envolta em mistério para a família, que nas
últimas 48 horas está vivendo momentos de agonia e desespero a procura de
verdadeiras informações.
Pai de três filhos
e residindo no Colinas do Sul, em João Pessoa, “Robertão” como era conhecido o
minerador, deixou a Paraíba e o Brasil pela última vez para trabalhar no
continente africano foi no mês de julho passado. As informações são de que ele
teria trocado de patrão, haja vista que trabalhava com um espanhol e depois
resolveu se transferir para a África, para trabalhar em pedreiros comandadas
por um novo patrão.
A verdadeira causa
da morte do paraibano, ainda é mistério e até o presente momento, conforme foi
apurado nenhum parente se deslocou para a África no sentido de tomar as
providências em relação ao translado do corpo, bem como as investigações sobre
como ocorreu a morte do paraibano.
A família de
Roberto Magalhães (duas irmãs), que residem em Pedra Lavrada é quem está
servindo de mediação entre o atual patrão do paraibano, na África e os parentes
dele no Brasil, em especial, na Paraíba. A informação mais recente que se tem é
que na próxima segunda-feira (2) deverá sair o laudo pericial da morte para
conhecimento dos familiares. Outra informação é a de que o corpo do paraibano
chegará em 15 dias em Pedra Lavrada para velório e sepultamento.
Um mistério que a
Polícia Federal brasileira deverá tomar a frente das investigações, a se
iniciar por investigações junto ao Consulado Brasileiro na África.
Fonte: Conecta Paraíba
Marcos Lima via
FMRural/ExpressoPB
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