E chega de brigas entre pai, filhos e nada de santos. Já
se pensa em 2022. É cedo; até lá, tudo pode ocorrer. Se o julgamento de Lula
for anulado e ele percorrer o Brasil em campanha, as condições mudam, para
melhor ou pior. Mas o que temos hoje é uma surpresa: Luciano Huck, que nem
partido tem, está forte na pesquisa, no segundo turno.
Bolsonaro, líder da pesquisa no primeiro turno, tem
empate técnico com Huck, no limite, no segundo turno: 38 a 34%. Contra Moro,
também haveria empate técnico, mas ao contrário: 38 a 34% contra Bolsonaro.
Moro bateria Lula por 50 a 37%.
Outros cenários: Huck perde para Moro, tem empate técnico
com Bolsonaro (com vantagem numérica para Bolsonaro), bate Lula, Haddad,
Amoedo, Dória – todos. Moro tem empate técnico com Bolsonaro (mas com vantagem
numérica) e derrota os demais candidatos no segundo turno. Se houver
crescimento da economia e do emprego, muda tudo. Por enquanto, a pesquisa é
apenas um retrato a ser pendurado na parede, esperando os novos fatos
Fonte: Blog do Magno
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