O ex-assessor Fabrício Queiroz admitiu, hoje, em nota
emitida pela defesa, que indicou a mãe a mulher do ex-policial militar Adriano
Magalhães da Nóbrega, apontado pelo Ministério Público do Rio como chefe de
milícia, para trabalhar no gabinete do deputado estadual e senador eleito
Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Também em nota, Flávio Bolsonaro afirmou que era
Queiroz o responsável pelas indicações.
Queiroz e Adriano se conheceram na época em que ambos
trabalhavam no 18º Batalhão de Polícia Militar (Jacarepaguá).
"Ademais, vale frisar que o Sr. Fabrício solicitou a
nomeação da esposa e mãe do Sr. Adriano para exercerem atividade de assessoria
no gabinete em que trabalhava, uma vez que se solidarizou com a família que
passava por grande dificuldade, pois à época ele estava injustamente preso, em
razão de um auto de resistência que foi, posteriormente, tipificado como
homicídio, caso este que já foi julgado e todos os envolvidos devidamente
inocentados", informa a nota.
Fonte: Blog do Magno