Jair Bolsonaro (PSL-RJ)
saltou de 30% para 40% dos votos entre os evangélicos neopentecostais entre
meados de setembro e o começo desta semana, de acordo com o Datafolha. No fim
de semana, ele recebeu o apoio do bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do
Reino de Deus.
E Bolsonaro é o presidenciável
que tem menos capacidade para se articular com deputados e senadores caso seja
eleito para comandar o Brasil. A conclusão se baseia em um levantamento que
ouviu 51 líderes partidários, presidentes de comissões e políticos atuantes em
diferentes frentes no Legislativo.
Apenas 1,75% dos
parlamentares consultados considera Bolsonaro alguém com capacidade de
articulação. Geraldo Alckmin (PSDB-SP) foi o mais citado como bom articulador
(59,6% dos ouvidos).
Fernando Haddad (PT) ficou em segundo lugar,
mencionado por 17,54%. O estudo foi realizado pelo site Congresso em Foco em
parceria com a agência de comunicação FleishmanHillard Brasil.
Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo