O candidato do PSL à Presidência da República, Jair
Bolsonaro, afirmou, hoje, que a "violência no Brasil já passou da linha do
absurdo há muito tempo" e que quanto mais se recua, "mais os
criminosos avançam". Ele defendeu mudanças no que chamou de "cultura
de defesa dos direitos humanos".
Jair Bolsonaro não teve atividades campanha na rua na
manhã desta segunda. Ele continua conversando com os eleitores pela internet.
"Somente transformando a cultura da defesa de
direitos humanos que defende somente o direito de quem não era para ter tal
representatividade excessiva é que iniciaremos o verdadeiro desenvolvimento
social e econômico em nosso país", disse em publicação no Twitter.
Em casa, na barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de
Janeiro, Bolsonaro recebeu a visita do jurista Ives Grandra e do senador Magno
Malta (PR-ES).
Durante o fim de semana, Bolsonaro disse que, se eleito,
o astronauta Marcos Pontes será o provável ministro da Ciência e Tecnologia.
Ontem, numa rápida entrevista, não quis antecipar outros
nomes para sua equipe de governo e disse que vai manter a estratégia de
campanha na reta final.
"Não, eu só vou falar em ministro depois da, depois
das eleições, caso eu seja eleito, obviamente", afirmou. "É continuar
fazendo o que eu fiz ao longo dos últimos 4 anos. A estratégia foi lá atrás.
Ter a nossa bandeira, a verdade acima de tudo e tratar todo mundo com respeito
e consideração", disse.
Fonte: Blog do Magno