Daniela Lima – Painel, FSP
Dirigentes tucanos admitem que a oficialização
de Haddad e a prisão
do ex-governador Beto Richa (PSDB-PR) formaram um senhor pacote
de más
notícias para Geraldo Alckmin, o presidenciável do PSDB.
Esse grupo defende atitude incisiva contra Jair
Bolsonaro (PSL) e contra Haddad na TV, com ênfase no voto útil. O
tucanato quer levar à propaganda a tese de que votar no PSL é abraçar o risco
de devolver o poder ao PT.
A cúpula da coligação defende que Alckmin
faça uma imersão em São Paulo, estado que governou por quatro vezes. Acham
que ele precisa ter ao menos 35% dos votos. Nos próximos dias, ele irá a
Campinas, Jundiaí e Bauru.
Prefeitos, deputados e vereadores das microrregiões do
estado foram orientados a disseminar as realizações do governo tucano. A equipe
de comunicação de Alckmin repassa os dados. Há meta de publicações nas redes.