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Cuca admite superioridade do Ceará sobre o Santos, e defende Bryan Ruiz em estreia


Cuca admitiu que o Santos não merecia empatar com o Cearánesta quarta-feira, em Fortaleza, em duelo antecipado da 20ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O técnico reconheceu a superioridade dos mandantes na partida, que terminou 1 a 1, e demonstrou a insatisfação com o desempenho de sua equipe. Após sair atrás no placar, o Peixe achou um gol com Jean Mota no fim do confronto.
– Foi um placar injusto na minha maneira de ver. Vocês sabem como é futebol, tem que converter chances, principalmente contra equipes grandes. E foi assim com o Ceará. Ceará foi muito melhor no primeiro tempo, depois um pouco melhor. Ceará foi melhor no geral e merecia vencer, mas conseguimos empatar – admitiu Cuca, em entrevista coletiva após o jogo, no estádio Presidente Vargas
– Poderíamos ter saído na frente mesmo sem jogar bem, com Bruno Henrique, mas Ceará jogou melhor e mereceu vencer. Está com moral, ganhou três depois da Copa. Estão confiantes. Empate nos cai bem porque a gente sai da zona do rebaixamento, mesmo por um ponto. Emocionalmente é importante, mas temos que melhorar muito – emendou.

Cuca ainda avaliou a atuação de Bryan Ruiz, que fez sua estreia pelo Peixe, e voltou a ressaltar que o costarriquenho precisa ser lançado com calma.

– Outro país, sem (saber o) nome direito do amigo, e temos que colocá-lo. 

Falei de ter calma, paciência, para não queimar. E vou proteger. Estão dando cara à tapa, poderiam nem jogar. Mas são bons profissionais, querem ajudar e temos que ter um rumo para sair dessa o quanto antes – faloi.

E também explicou a opção de escalar Yuri Alberto na vaga de Gabigol:

– Gabriel não é centroavante fixo, tentamos com Yuri, mas estava um pouco afoito, por isso voltou Gabriel e Bryan. Estão acontecendo coisas no Santos que não podemos cobrar dos jogadores. Como vai saber como companheiro gosta de jogar? Ou Sánchez? Ou Derlis? São situações atípicas, estreias no meio, outras nacionalidades... Temos que poupar os jogadores em relação às críticas.
Fonte: GE