O governo do Rio Grande do
Norte vai pedir a prorrogação da presença das Forças Armadas no Estado. A
missão termina no dia 12, mas a redução no número de homicídios desde a chegada
dos militares, na sexta (29), será usada como argumento –os casos caíram de 18
para um na primeira madrugada de 2018.
Aliados do governador
Robinson Faria (PSD) dizem que a greve de policiais também tem ligação com a
disputa eleitoral deste ano. A questão salarial, afirmam, dá impulso a provável
candidatura do PT ao governo potiguar e de militares reformados que estão à
frente dos sindicatos da categoria. Fonte: Magno Martins