A vida do bispo Edir Macedo
e a saga da Igreja Universal vão virar não um só filme, mas três no cinema. Cada
um tem orçamento estimado em cerca de R$ 16 milhões. É mais que o dobro da
média dos filmes de alto orçamento no país (R$ 7,5 milhões).
A Record, a princípio, não
pretende recorrer a nenhuma lei de incentivo, como a Rouanet, para bancar o
filme. A intenção é que a trilogia seja inteiramente patrocinada por terceiros.
A emissora começou nos
últimos dias a sondar empresas e interessados em uma eventual parceria para a
execução dos três filmes, que serão baseados nas três biografias escritas pelo
jornalista e diretor da Record, Douglas Tavolaro – também produtor-executivo
dos filmes.
Pelo cronograma mais
otimista as gravações começariam no segundo semestre do próximo ano ou no mais
tardar em 2018.
Dada a imensa variedade de
países e complexidade das locações (e custos) onde serão rodadas cenas, uma das
propostas é realizar os três filmes de uma só vez – o que pode se transformar
na maior empreitada da história do cinema brasileiro. Fonte: gospel geral
Além de empresas, a Record
também pode pedir apoio a governos internacionais, já que o filme tem locações
previstas em todos os continentes.
Uma das comunidades que
podem ser chamadas à parceria seria a judaica –dada a ótima relação entre a
Universal e o governo de Israel. (Ricardo Feltrin)