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Estudo pode enfim determinar a data exata da morte de Jesus Cristo

Após um ano de estudos no local onde teria sido enterrado o corpo de Jesus Cristo, aberto pela primeira vez em séculos, em outubro de 2016, arqueólogos acreditam conseguir poder determinar, muito em breve, a data exata em que ele teria morrido. A igreja do Santo Sepulcro, construída em volta do túmulo, recebeu visita dos pesquisadores, e, embora o prédio tenha sofrido diversos ataques violentos, incêndios e terremotos ao longo dos séculos, chegando a ser completamente destruída em 1.009, a estrutura de mármore que protegia a tumba se manteve de pé e passou por uma reforma, abrindo acesso para que os estudiosos analisassem diversos materiais encontrados e previsto uma data para eles. Resultados de testes científicos fornecidos à National Geographic, parecem confirmar que os restos de uma caverna de pedra calcária consagrados dentro da igreja é o túmulo de Jesus. 
O questionamento de aquele ser realmente o local onde Cristo foi enterrado existe por conta das diversas mudanças e circunstâncias pelas quais a igreja Santo Sepulcro passou. No ano 1009 ela foi completamente destruída e até hoje esse é um motivo de desconfiança para os cientistas. Provar, arqueologicamente, que foi ali onde Jesus de Nazaré foi sepultado ainda não é possível, apesar do conteúdo histórico do Novo Testamento, que aponta para a morte dele em entre o ano 30 e 33, porém, as descobertas dessa pesquisa são o início de estudos que podem confirmar o fato. Até o momento, é possível confirmar a época à qual os materiais encontrados pertenceram, que bate com a influência de Constantinopla durante o Império Romano.    

O espaço foi descoberto por volta do ano 345d.C. Análises foram feitas em laboratório, através do uso da técnica de luminescência óptica estimulada, que aponta quando os minerais contidos ali foram exposto à luz pela última vez. A Universidade de Atenas Antonia Moropoulou está responsável pela pesquisa e os resultados finais serão publicados na Journal Of Archaeological Science. 
Fonte: Curiosamente