Viralizou nas redes sociais do
Brasil um vídeo que caracteriza bem como as crianças do país estão sendo
erotizadas e estimuladas ao comportamento resultante da “ideologia de gênero”.
O material, que tem cerca de
um minuto mostra um menino no seu aniversário de 12 anos beijando seu
“namorado” de 14. Cercado pela família, eles cantam ”parabéns a você” com uma
letra modificada, recheada de citações sexuais.
Chama atenção ainda que o tema
da festa é a drag queen ‘Pabllo Vittar’. Além do bolo com a foto da “drag” –
que ganhou projeção graças a uma música com a funkeira Anitta – também há fotos de Vittar coladas na parede.
O assunto gerou amplo debate
nas redes, com a maioria das pessoas se mostrando contrárias. Em especial por
que pelo Artigo 217-A do Código Penal, é crime “Ter conjunção carnal ou
praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos”.
O jornalista conservador Paulo
Eduardo Martins, um dos primeiros a denunciar o vídeo, escreveu: “É bizarro o
que os esquerdistas fizeram com as nossas crianças. Sexualizaram a infância e
induziram aqueles que ainda não têm condições de discernimento a escolherem
sobre caminhos aos quais ainda não estão preparados para seguir. Eu lamento
pelos garotos do vídeo, lamento por outras crianças que se enquadram no exemplo
desses garotos. Não lamento pelos adultos responsáveis por todo esse processo
cultural, esses eu tenho o dever de combater”.
Contatada pelo Gospel Prime a
psicóloga cristã Marisa Lobo, comenta: “Para onde estamos levando nossas
crianças? Muitos vão achar absurdo, outros podem achar lindo. Como psicóloga
que milita pela proteção da infância, acho desesperador e perverso ver crianças
tão erotizadas sendo usadas como bandeira LGBTTQI para fazer caminhar suas
agendas. Sendo uma menina e um menino (hetero) ou, como nessa situação, dos
meninos é extremamente preocupante”.
Marisa, que já escreveu um
livro denunciando a nefasta influência da ideologia de gênero sobre as
crianças, lembra ainda que “No caso dos meninos, a maneira de fazer sexo (anal)
gera uma infinidade de problemas e infecções, algo negligenciado pelo ativismo
que expõe os meninos a esse e outros riscos. Crianças são crianças! Com 12
anos, o menino do vídeo é criança para o ECA, para a lei, para a saúde mental
e, principalmente, para as ciências biológicas. Crianças nessa idade estão
ainda em formação, maturação biológica e psicológica e falar do ânus, como na
música cantada na festa, como se fosse um prêmio ou um batismo é, no mínimo,
desastroso”.
A psicóloga assevera que “Não
é uma fantasia inocente. O vídeo mostra crianças relativizando a sexualidade,
sendo estimuladas sexualmente. Pelo código penal Brasileiro isso é crime.
Lamento que o movimento LGBTTQI não enxergue a verdade assustadora de que esta
negligenciando a infância tratando-a como adulto somente vai arruinar essa
criança no futuro. Não podemos nos conformar com a aceitação da erotização na
infância, pois escancara as portas para a pedofilia”.
A pastora Damares Alves, que
também é assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica, já vem
denunciando esse problema há anos.
“A igreja evangélica
brasileira passa por grandes desafios”, afirma, alertando que enquanto algumas
igrejas só se preocupam com riquezas, há pessoas que estão tentando influenciar
as crianças com o intuito de destruir a infância e ensinar a homossexualidade e
a erotização.
O portal Gospel Prime condena
a prática, por isso se reserva o direito de não embedar o vídeo. Ele está disponível
no site da TV Cidade, filial do SBT.
Fonte: Gospel Prime