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Ás vezes é preciso que não haja só política


ÀS VEZES É PRECISO QUE NÃO HAJA SÓ POLÍTICA

O bem comum, o bem-estar social e a satisfação coletiva deveriam ser tão naturais aos políticos quanto nos é respirar. Na política, a satisfação pessoal deveria ficaria em último plano, ou nem mesmo existir.

Ultimamente, o Ministro da educação, Mendonça Filho, e o prefeito do município, Francisco Hélio, têm se reunido, e, juntos, parece-me, têm buscado soluções para alguns dos problemas de Belo Jardim, – no que pese os mais apaixonados, de ambos os lados, estarem torcendo o nariz (sim, porque no âmago de suas paixões o bem comum está em terceiro lugar), isso é o que se pode chamar de verdadeira Política; quando as cores, ideias e lados valem muito menos que o interesse coletivo.

Mas somos de Belo Jardim, e como tal, queremos saber quem ganha ou quem perde com isso. Para mim, ganha o Ministro Mendonça Filho, que mostra boa vontade social e política, e ganha o prefeito Hélio, que se mostra diferente de todos os outros prefeitos da história, quando se dispõe ao diálogo com outro grupo político. E ganha muito mais o povo, que mesmo cansado de esperar, só lhe resta esperar que isso dê certo mesmo. E quem perde? Perde aqueles que só esperam pelo pior, que se escondem nos lados, nas cores e na rivalidade eterna.

O provo de Belo Jardim precisa ser mais egoísta, no bom sentido, que o melhor venha a nós, pra nós e por nós, venha de onde vier.
Precisamos que não haja só política, com “p”, mas Política com P.

Texto: Dr. Evandro Mauro