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A história julgará o prefeito João Mendonça



A HISTÓRIA JULGARÁ O PREFEITO JOÃO MENDONÇA

No Supremo Tribunal da História não tem recursos nem se ganha prazos, o juiz é implacável e incorruptível. A lei maior é a lei de ação e reação, o grande jurado é o tempo, e a sentença é apenas uma: ou se é absolvido e lembrado pra sempre na história, ou, se é condenado e sentenciado ao banimento eterno. As testemunhas são nossas obras, boas e más. La o dinheiro nada compra, nem liminar se tem. E o medo do prefeito é a certeza que ele tem que no tribunal da história ele não terá defesa, e, que fatalmente sua pena será o banimento. E sabe que ser esquecido é mais doloroso à medida que se sonha com as glórias da história, com os sonhos de ser o maior prefeito da história política de Belo Jardim.

E se não for terça-feira, nem em julho, setembro, certamente será em dezembro de 2020 quando entregará as chaves da prefeitura, e ao entregar aquelas chaves estará assinando sua sentença de banimento para sempre da história política desta cidade. Quanto mais breve sair, mais dura será sua pena.

O tempo, implacável que é, afastará seu amigos e suas contribuições financeiras – talvez precise usar o cofrinho dos seus filhos novamente para poder viajar a Belo Jardim, a cidade que o terá esquecido em 2 dias. Será banido da política e seu apoio significará derrota certa. Seu nome não será rua, nem viela, nem praça e nem terá uma estátua ao relento. Terá menos prestígio que Cecílio Galvão, e se em 2038 recuperar seus direitos políticos, perderá a eleição para conselheiro tutelar. Seu nome constará apenas nas dezenas e dezenas de processos penais e cíveis dos quais é réu.

Quando a história julgar o prefeito João Mendonça por todas suas ações negativas e omissivas para com o povo de Belo Jardim, não haverá recursos nem prazos, nem liminares nem barganhas. Sua sentença será o banimento da nossa história política. Seu nome será lembrado como exemplo negativo de gestão. A história julgará o prefeito João Mendonça e o tempo o julgará culpado dos males que fez a nossa cidade, nesse julgamento não cabe recurso.

Dr. Evandro Mauro.