Prefeito João Jatobá assina
contrato doloso de R$ 108 mil com escritório de advocacia que teve contrato
apreendido na Operação Tsunami da Policia
É consabido que no ano de 2015, o Ministério
Público de Pernambuco ingressou com Ação Civil Pública nº
0002054-62.2015.8.17.0260, em relação ao Município de Belo Jardim, representado
por João Mendonça. Pedia-se que seja condenado a se abster de efetuar contratos
de advocacia e contabilidade, inclusive assessorias jurídicas, contábeis e
administrativas que tenham por objeto funções públicas de natureza permanente
em detrimento do concurso público.
Ocorre que o Prefeito fora da lei, próximo das
eleições de 2016, contratou dolosamente um escritório de advocacia para prestar
serviço por aproximadamente 6 meses, por honorários vultosos no importe de R$
108mil reais.
Vale ressaltar
que o nome do escritório de advocacia constante no CNPJ não corresponde com o
nome constante no instrumento de contrato celebrado com o Município de Belo
Jardim. Por que será?
Vale frisar também que esse mesmo escritório de
advocacia contratado na gestão João Mendonça teve seu instrumento de contrato
apreendido no Município de Vertentes pela Operação Tsunami da Policia Civil de
Pernambuco em investigação de lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e
utilização irregular de verbas públicas.
Como diria Chaves, e agora quem irá nos defender?