Enquanto mãe, professora, e no momento ocupando o cargo
de gestora da Escola Batista, tenho pleno conhecimento dos direitos assegurados
por lei a todas as crianças e adolescentes. Entrei em contato com a família de
Wesley e trouxe a mesma para a escola para que tudo fosse esclarecido, uma vez
que não fui eu quem mandou o aluno de volta para casa.
Graças a Deus, hoje tudo
foi resolvido com a família (por que trabalho fazendo essa parceria: escola e
família) do educando. Não houve má fé por quem atendeu a avó do aluno e sim um
equívoco. Somos humanos e houve uma falha. Vamos trabalhar sempre para atender
nossos alunos cada vez melhor, evitando constrangimentos desnecessários. Kátia
Valença-Gestora da Escola Batista