O cantor foi acusado de crime
de ódio por supostamente cometer antissemitismo contra o casal Jeffrey e
Suzanne Schwartz
Os ex-vizinhos de Justin
Bieber, Jeffrey e Suzanne Schwartz, entraram mais uma vez na Justiça contra o
cantor, acusando-o de cometer crime de ódio ao fazer comentários antissemitas.
Em 2014, o canadense já havia se envolvido em uma briga jurídica com o casal
após jogar ovos na casa deles. Na ocasião, os Jeffrey e Suzanne processaram
Justin, que perdeu o caso e foi obrigado a pagar cerca de US$ 80 mil para os
reparos do local.
Segundo o site de notícias
TMZ, o empresário Jeffrey Schwartz, porém, afirmou que o cantor arruinou seus
negócios pela repercussão do caso e, por isso, entrou com uma nova ação por
sofrimento emocional e perda de renda, além de adicionar a acusação de crime de
ódio no processo. Nos documentos, o advogado da família afirma que
"ameaçar um homem fisicamente enquanto o chama de 'garotinho judeu' e
intimidá-lo com 'o que você fará a respeito, garotinho judeu?'", se
caracteriza como crime de ódio.
Os advogados de Bieber disseram
que as acusações são "absurdas", uma vez que o casal admitiu em
documento que os ataques racistas não foram feitos pelo cantor, mas pelo seu
segurança pessoal. Nesta quarta-feira (26), um juiz decidiu a favor de Justin
Bieber e negou as novas acusações dos ex-vizinhos. Segundo ele, os comentários
não se configuram como crime de ódio contra o cantor, uma vez que não foi ele
quem proferiu tais ofensas. "É uma pena os Schwartzs tentarem explorar um
crime de ódio para benefício próprio", lamentou Jeremiah Reynolds,
advogado do cantor. Fonte: Diário de Pernambuco